quinta-feira, 26 de abril de 2012

A resiliência de uma empresa de aço


por @andressasusana

Esta semana li uma matéria, falando sobre a Gerdau, indústria de aço.
Através do artigo consegui ressaltar pontos cruciais para aqueles que pretendem manter-se ativo em um mercado instável e situações inesperadas, relacionados à crise e competitividade.
Ao participar de um Seminário Internacional sobre Pequenos Negócios, realizado pelo Sebrae com apoio do Valor, o empresário Jorge Gerdau disse que a inovação é uma peça chave e um tema de absoluta necessidade no ambiente das empresas.  “A sobrevivência de uma empresa só vem com inovação. Sem isso, ela está condenada à morte. Líder sem processo de inovação não é líder. Inovar é quase um processo darwiniano: é preciso se ajustar às mudanças”, pontuou.
Com base nessas palavras, podemos concluir que inovar é crucial, para aqueles que pretendem manter-se ativo no mercado e estar no mercado há anos não significa necessariamente estar obtendo resultados satisfatórios. Infelizmente a maioria dos administradores tem uma visão míope em relação a resultados satisfatórios ou até mesmo não têm capacidade de analisar o que realmente está dando resultado positivo ou não. Isso se deve ao fato que as pessoas estão ignorando o cenário competitivo, extremamente globalizado, e não estão preparados para encarar essas mudanças.
Para que a mudança ocorra é necessário viabilizar o processo de inovação, e para que isso aconteça com eficácia é preciso que a organização esteja direcionada para o objetivo definido com clareza, é necessário que os colaboradores se sintam motivados a desempenhar suas funções, para isso, é preciso criar um vínculo com eles, um incentivo que os levem a desenvolver suas habilidades com o máximo de aproveitamento, desenvolver novas ideias e criar cenários ainda inexistentes para que a empresa se destaque em meio à multidão.
Cabe aos que se mantém informados nortear aqueles que estão perdidos, nossa função como líderes, administradores, especialistas de mercado, é fornecer diretrizes para que as pessoas possam visualizar o cenário com clareza e tomar as decisões de maneira perspicaz.
Seguir exemplos como da Gerdau, que é uma multinacional que está no mercado há mais de 100 anos, com certeza é uma maneira de minimizar erros e buscar uma história de sucesso.
Os líderes não devem analisar a empresa de forma caricata, devem sim possuir uma visão holística e discernimento para tomar as decisões coerentes.
Uma empresa de aço nos mostra que sobrevivência requer resiliência.

domingo, 15 de abril de 2012

Uma experiência “Azul”

por @andressasusana

Na semana passada tive a oportunidade de voar pela “Azul linhas aéreas” pela primeira vez.
É perceptível que a equipe azul recebe um treinamento diferenciado, a equipe de “Branding” (Gerenciamento de Marca) e de atendimento ao cliente sabe fazer o cliente se sentir único e bem acolhido, a ideia da azul é fazer com que mais pessoas tenham condições de utilizar o meio aéreo como transporte rápido e seguro e não se limita a isso, a empresa valoriza cada cliente como alguém especial e cativa este a voltar à sua empresa.

A diferença de uma equipe bem treinada e que entende o significado de trabalho em equipe é o resultado positivo que este trabalho faz. Hoje no Brasil a Azul é empresa aérea que mais cresce enquanto grandes nomes no mercado vêm enfrentando grandes dificuldades, isso ocorre, devido à ausência de visão holística e falha na elaboração do planejamento estratégico.

O cenário administrativo está em mudança constante e a empresa que não estiver disposta a buscar conhecimentos constantes e mudar de estratégias não terá condições de se manter ativa no mercado.

A Azul consegue mostrar ao cliente que ela é uma empresa simples que valoriza cada indivíduo de maneira peculiar e que o tempo todo apresenta a empresa como a parte “azul” do dia de cada um.
Ser inovador, fazer aquilo que ainda é inédito em determinado cenário é colocar em prática a “Estratégia do Oceano Azul” e com certeza a “Azul” está fazendo isso com eficiência e eficácia.